Assim que iniciei minha vida como colaborador do CEUMANA — Centro Universalista Maria de Nazaré — localizado na cidade de Goiânia-Goiás — a espiritualidade me incumbiu com a tarefa de relatar acontecimentos da rotina do Centro. A intuição inicial se manteve até o final. Eu deveria descrever as práticas espirituais do Centro em formato de um diário.
Por qual motivo? Ainda não sei dizer, só o futuro dirá; porém, percebo que os fatos relatados poderão, quem sabe, ser considerados como uma introdução a um novo desvendar de uma realidade pouco conhecida ainda no que se refere ao mundo espiritual. Mas de uma coisa eu me lembro! No início de tudo, a Espiritualidade permitiu tornar público esses relatos por dois motivos: transmitir conhecimento e angariar fundos para a manutenção rotineira do Centro.
Dessa forma, considerando essa incumbência como uma missão dada pela Espiritualidade, me coloquei à disposição da mesma e dos irmãos e irmãs para narrar alguns dos vários acontecimentos de nossa vivência.
“Era estranho aquilo, mas o que é normal para todos nós? Muitos de nós podemos nos questionar sobre o que seria normal a partir daqui, pois ainda conseguimos conceber apenas a noção do corpo físico que podemos ver e tocar, barrando assim nosso despertar para outras realidades existenciais…[…] porém, percebo que os fatos relatados poderão, quem sabe, ser considerados como uma introdução a um novo desvendar de uma realidade pouco conhecida ainda no que se refere ao mundo espiritual. […]”